Acaba de ser lançada, pela editora acadêmica Marca de Fantasia (ligada ao NUPEQ-UFPB), a autobiografia dde Edgar Franco, intitulado de "Vida como Arte, Academia como Magia: Uma autobiografia artística e acadêmica" e tem na capa um retrato meu desenhado pelo mestre Mozart Couto. O e-book de livre acesso pode ser baixado clicando aqui!

Leia um trecho do prefácio, por Henrique Magalhães, destaca em seu prefácio do livro:

"Sua obra múltipla, mas com uma base comum consistente — o universo da Aurora Pós-Humana, de sua autoria —, explodiu em muitas linguagens, sempre inovadoras, e não menos revolucionárias. O reconhecimento viria em sua ampla circulação nacional e internacional, nos prêmios com que foi contemplado, na investigação atenta e meticulosa de sua obra por grandes estudiosos de vários centros universitários do mundo.

Edgar fez de sua obra também sua cátedra. Que sabedoria essa associação de vida e ensino, de vida e aprendizagem, pois que o entusiasmo com que fala de seu trabalho é proporcional ao entusiasmo com que os alunos o admiram. Esse é o melhor método de ensino, quando a matéria ensinada está impregnada com a arte e a própria vida.

A produção artística e acadêmica de Edgar é um vigoroso fluxo contínuo, uma torrente de obras, pesquisas, orientações, performances, experiências… que me pergunto, como é possível, como pode dar conta!? E vejo-o manter o mesmo ímpeto criativo de sempre, com ainda mais vigor. As Ciberpajelanças são uma prova disso, de seu incansável prazer em produzir e levar seus jovens alunos a descobrirem esse manancial de vida e arte.

Tornar-se Ciberpajé foi um ato de maturidade, uma transmutação em sua essência que lhe abriu novos caminhos, outras perspectivas. Algo de mundano se perdia, algo de transcendente lhe ganhava. Edgar é desses professores imprescindíveis de que precisa toda academia. É desses criadores inalienáveis para a promoção da inquietação artística. É um companheiro essencial para quem vê a vida como compartilhamento, gratidão e transmutação."

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